Estava comentando muito sobre futebol, por isso, hoje, decidi mudar, e, por que não comentar um pouco sobre judô já que o Campeonato Mundial do esporte está sendo realizado na França?
Bem, desde terça-feira, estamos tendo o Mundial de Judô, que está sendo realizado em Paris. Tal competição é a mais importante da modalidade de origem japonesa, e, vale ressaltar, que é um esporte que vem trazendo muitas glórias ao Brasil.
Em apenas três dias de competição, a equipe brasileira já conquistou quatro medalhas (duas de prata e duas de bronze), desempenho que já iguala a campanha conquistada no último Mundial, realizado no ano passado.
O excelente desempenho brasileiro reflete em um grande e excelente trabalho que vem sendo realizado há algum tempo. Houve um grande investimento no base, o que acabou por surgir uma nova, e excelente, safra, a qual aliada ao bom grupo, aumenta ainda mais a força brasileira na modalidade.
O grande trabalho reflete bastante, principalmente, no judô feminino. Antes tido de longe como uma das grandes forças, a equipe brasileira vê as jovens Mayra Aguiar (20 anos), Sarah Menezes (21 anos) e Rafaela Silva (19 anos) vem se destacando muito em torneios mundo afora, e, o mais importante, impondo respeito sobre as adversárias, o que contribui muito para um bom desempenho, principalmente, nas próximas Olimpíadas.
De fato, o judô brasileiro mostrou uma crescente espetacular já chegando perto de se consolidar como a segunda força da modalidade, ficando atrás apenas do Japão, que está bem a frente.
Caso o excelente trabalho seja mantido, é bem provável que o Brasil pode chegar a ser equiparada a equipe japonesa, talvez, o ápice brasileiro venha nas Olimpíadas de 2016, quando, em casa, o selecionado terá a grande oportunidade de se consolidar como uma potência em tal esporte.
De fato, o judô brasileiro mostrou uma crescente espetacular já chegando perto de se consolidar como a segunda força da modalidade, ficando atrás apenas do Japão, que está bem a frente.
Caso o excelente trabalho seja mantido, é bem provável que o Brasil pode chegar a ser equiparada a equipe japonesa, talvez, o ápice brasileiro venha nas Olimpíadas de 2016, quando, em casa, o selecionado terá a grande oportunidade de se consolidar como uma potência em tal esporte.
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