Depois de 8 anos é preciso ter calma e consciência

O último título do Mundial Sub-20 por parte da seleção brasileira foi em 2003. Em uma equipe com nomes como Nilmar, Daniel Alves, Fernandinho (o do Shakhtar) e Dagoberto, apesar da grande campanha, talvez apenas Daniel Alves dentro de 23 jogadores tenha alcançado imenso reconhecimento.

Neste ano, depois de 8 anos, a seleção vê a geração de Oscar, Henrique e Casemiro se consagrar, fazer uma boa campanha, se comportando muito bem com o status de favorito e, merecidamente, acaba por conquistar este brilhante título da Copa do Mundo Sub-20.

A campanha brasileira na competição foi muito boa. Apesar de atuações que pouco me convenceram, sou capaz de perceber o tanto que a equipe treinada excelentemente por Ney Franco batalhou para chegar até aqui.

Dentre toda a campanha, em dois jogos foi possível ressaltar a força do grupo brasileiro. As quartas-de-final contra a Espanha, onde o goleiro Gabriel pegou muito, e a final realizada nesse sábado, em que Oscar mostrou todo seu talento, comprovaram que o futebol brasileiro pode estar muito bem servido.

Depois de quebrar um tabu de 8 anos, a seleção brasileira mostrou que está muito bem servida, mas para isso é preciso ter calma e consciência para não queimar os garotos, estigma que pode ser usado em cima de qualquer jogador o qual se destaca em seleções de base.

This entry was posted on domingo, 21 de agosto de 2011 and is filed under ,,. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.

2 Responses to “Depois de 8 anos é preciso ter calma e consciência”

  1. Concordo com cada palavra =) Devemos ter muita calma para não queimar esses jogadores que estão retornando, principalmente, para o Brasil... Acho que estamos muito bem servidos e vários desses jogadores podem ser aproveitados na Seleção Principal visando Olimpiadas e até mesmo Copa-2014, porque não? Vou indo, abraço ae!! Gostei do post!
    Lucas...

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  2. O Ney Franco conquistou 2 títulos expressivos em 8 meses. E fazendo seu time jogar de acordo com a escola brasileira, jamais deixando de lado o improviso e o talento. Que bom que o Mano estava presente no estádio e viu isso de perto.

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