O Personagem: Adílson Batista


Inspirado no saudoso Nélson Rodrigues, que escrevia na Manchete Esportiva e no Globo sobre seu personagem da semana, decidi criar este novo quadro no blog, chamado de "O Personagem", onde escrevo sobre algum ser escolhido por mim, porém, a coluna não terá um dia certo nem período para ser escrito, isto seguirá meu tempo e disponibilidade, mas bem, vamos ao que interessa.

Mais uma tarde com futebol no Brasil. Os jogos, tanto da Série B como da Série A, proporcionaram grande emoções e atrativos. Para dar destaque aqui em meu novo quadro, poderia escolher Edno, que comanda a Lusa em uma bela campanha na Série B, ou até mesmo Ronaldinho Gaúcho, que liderou o Fla na goleada de 4 a 1 diante do Atlético-MG. Mas não escolho nem um desses, escolho Adílson Batista.

O jogo o qual Adílson Batista estava envolvido, um Atlético-PR x Bahia, estava longe de ser dos mais brilahntes para acompanhar. A partida ocorrida na Arena da Baixada foi ruim, o Furacão ressaltou, mais uma vez, que não vive uma boa fase e acabou por ser derrotado pelo Bahia, que de maneira mais do que merecida levou os 3 pontos para a casa.

Contudo, para este post, pouco preoucupa o que aconteceu ou deixou de acontecer na partida, a questão que começa a fazer minha pessoa pensar, filosofar e fazer outras atividades que envolvem o pensamento, é que Adílson Batista pediu demissão do Atlético-PR. Um trabalho bastante ruim, diante de um medíocre elenco aconteceu nisso, porém, o que vem à tona é o fato que depois que deixou o Cruzeiro, professor Adílson Batista não foi capaz de emplacar bons trabalhos.

Quando deixou a Toca da Raposa, se transferiu para o Corinthians, que com um elenco puco brilhante em mãos, sucumbiu diante de uma série de derrotas, acabando demitido. No Santos, onde tinha um bom time, não foi capaz de se adaptar, e acabou por assumir o comando do medíocre Atlético-PR, onde fez um trabalho ruim.

Trabalhos ruins trazem ao meu pensamento as condições a qual trabalhava no Cruzeiro. Os jogadores tinha uma certa liberdade, gerando bom relacionamento com o técnico, se isso não basta, Adílson Batista é grande amigo da atual diretoria do Cruzeiro. Agora me respondam, que profissional não dura em um lugar onde tem intimidade com o chefe e bons relacionamentos com os outros funcionários? Apenas, um imbecil.

Quando saiu da equipe mineira, foi para equipes, onde teria que desenvolver novos laços dentro do time, elencos não tão bons igual ao que tinha no Cruzeiro e grande pressão por resultados, sem contar os novos desafios ao qual foi submetido. Com os fracassos longe dos lugares em que tinha privilégios, ressaltam uma coisa: Adílson Batista não é bom técnico, por isso, o escolho como "O Personagem".

This entry was posted on sábado, 25 de junho de 2011 and is filed under ,,. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0. You can leave a response.

One Response to “O Personagem: Adílson Batista”

  1. A Imprensa baba ele e mta gente baba ele!E ele se acha melhor do mundo,sendo que é um treinador teimoso e fraco!Dou graças a Deus que ele não esteve no Fogão e quando ele treinou o Furacão,falava 500 vezes sobre isso!
    Abraço
    Igor
    meu blog de esportes: http://igoresportes.blogspot.com/ e no twitter @blogdoigor05 pra quem quiser seguir!

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