O boxe amador, o que é disputado em Olimpíadas e tem suas próprias competições diferente do modelo tradicional, está entre os esportes que o Comitê Olímpico Brasileiro, o COB, não está nenhum pouco interessado em investir e auxiliar os esportistas.
No entanto, no Mundial de Boxe Amador, o Brasil chegou ao alto do pódio, medalha inédita conquistada por Héverton Lopes na categoria meio médio ligeiro (até 64 kg).
O boxe brasileiro recebe muito pouco em relação às verbas oficiais do COB, se não fosse a Lei Piva, talvez este resultado não pudesse surgir. Assim como o de outros esportes, que mesmo sem o interesse da entidade a qual rege os esportes olímpicos, conquistaram importantes vitórias.
Aqui no Brasil, o boxe está longe de ter uma das mais brilhantes estruturas. Sem o apoio do COB, a Lei Piva é extremamente necessária para a continuidade do trabalho, sem ela, a estrutura que já é precária, poderia ser considerada inexistente, por isso, ressalto mais uma vez que a tal lei foi fundamental para tal glória.
Outra prova bem clara da importância da Lei Piva é o remo. Outro esporte sem o apoio do COB, que graças a tal lei, deu condições para Fabiana Beltrame chegasse ao título de um Campeonato Mundial.
Em meio à falta de vontade do COB, resta a eficácia da Lei Piva para o Brasil entrar no mapa de certas modalidades, que há pouco tempo eram vistas apenas como mais uma modalidade.
O Brasil já é conhecido como o país do futebol, tem um vôlei muito bom e um basquete bom. Temos que investir mais em outros esportes. Seja no boxe, remo, tênis, e até mesmo no MMA, que apesar de termos grandes lutadores existem muitos ainda que vivem em condições miseráveis.
ResponderExcluirMuito bom o post, parabéns.
Abraço